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Aos Salmistas...

Para cantar a ti, meu Senhor Jesus, quem me dera ter olhos de águia, coração de criança e uma língua polida pelo silêncio!
Frei Ignácio de Larrañaga

salmo 48, 26 de fevereiro 2014 (26/02/2014)

Este salmo nos mostra que os ricos e opressores, com todo o seu poder, não têm possibilidade de assegurar uma vida perpétua. Acostumados a manipular a liberdade e a vida do povo, eles esquecem que a vida é dom, e não mercadoria. Enquanto o rico não é capaz de resgatar a própria vida. Deus resgata gratuitamente os pobres da escravidão e da morte, para lhes dar liberdade e vida.




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Leandro - melodia, violão e voz solo
Marlene - Backing


D                                                G       D                                                 G
— Felizes os humildes de espírito porque deles é o Reino dos Céus!
D                                               G       A                                                  G        D    A7
— Felizes os humildes de espírito porque deles é o Reino dos Céus!

D                                  G
— Ouvi isto, povos todos do universo, 
D                                       G
muita atenção, ó habitantes deste mundo;
D                                G
 poderosos e humildes, escutai-me, 
A                                   G                         D           A7
ricos e pobres, todos juntos, sede atentos!

— Por que temer os dias maus e infelizes, 
quando a malícia dos perversos me circunda? 
Por que temer os que confiam nas riquezas 
e se gloriam na abundância de seus bens?


— Ninguém se livra de sua morte por dinheiro 
nem a Deus pode pagar o seu resgate. 
A isenção da própria morte não tem preço; 
não há riqueza que a possa adquirir, 
nem dar ao homem uma vida sem limites 
e garantir-lhe uma existência imortal.



— Morrem os sábios e os ricos igualmente; 
morrem os loucos e também os insensatos,
 e deixam tudo o que possuem aos estranhos.

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