Longe do Templo, onde se manifesta a presença do Deus da Aliança, o levita se sente privado do seu elemento vital. Na esperança de voltar um dia a participar do louvor e banquetes rituais, o salmista reconhece que o amor de Deus vale mais do que a vida.
*melodia disponibilizada por www.cancaonova.com, com interpretação de Graça Schelck, ministra de musica da comunidade Canção Nova.
A E/A A Bm7 Esus
— A minh’alma tem sede de vós,/ como a terra sedenta, ó meu Deus!
A E/A A Bm7 Esus A
— A minh’alma tem sede de vós,/ como a terra sedenta, ó meu Deus!
D D5+ D6
— Sois vós, ó Senhor, o meu Deus!/
A F#m7
Desde a aurora ansioso vos busco!/
Bm7 Esus
A minh’alma tem sede de vós,/
D/F# E/G# A Esus
minha carne também vos deseja.
— Como terra sedenta e sem água,/
venho, assim, contemplar-vos no templo,/
para ver vossa glória e poder./
Vosso amor vale mais do que a vida:/
e por isso meus lábios vos louvam.
— Quero, pois, vos louvar pela vida,/
e elevar para vós minhas mãos!/
A minh’alma será saciada,/
como em grande banquete de festa;/
cantará a alegria em meus lábios /
ao cantar para vós meu louvor!
— Para mim fostes sempre um socorro;/
de vossas asas à sombra eu exulto!/
Minha alma se agarra em vós
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