Salmo 102, 17 de setembro 2017

Este salmo nos diz que o amor de Deus é infinito e que devemos amá-lo também. Muitas vezes nosso amor é pequeno e indigno, porém, mesmo assim somos amados por nosso Pai Criador.

Opção 01




Disponibilizado por Comunidade Canção Nova, com interpretação de Cláudia Guedes


         C              Am            F          G       C   (G)
O Senhor é bondoso, compassivo e carinhoso;

     C                    Em                  F     G
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, 
   Em             Am                 C
e todo o meu ser, seu santo nome! 
  F                        G                    C   G/B  
Am Bendize, ó minha alma, ao Senhor, 
           F                          Dm                   G
não te esqueças de nenhum de seus favores! (R)



Pois ele te perdoa toda culpa, 
e cura toda sua enfermidade; 
da sepultura ele salva a tua vida 
e te cerca de carinho e compaixão; (R)



Não fica sempre repetindo as suas queixas, 
nem guarda eterna-mente o seu rancor. 
Não nos trata como exigem nossas faltas, 
nem nos pune em proporção às nossas culpas. (R)




Quanto os céus por sobre a terra se elevam, 
tanto é grande o seu amor aos que o temem; 
quanto dista o nascente do poente, 
tanto afasta para longe nossos crimes. (R)



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Opção 02




Disponibilizado por Portal da Musica Catolica, com interpretação de Leo Araujo

            E                B                       A    Am            E
O SENHOR É BONDOSO, COMPASSIVO E CARINHOSO


           E                                       B/D#
1. Bendize, ó minha alma, ao Senhor,
    A/C#                                E/B
e todo o meu ser, seu santo nome!
       E                                      B
Bendize, ó minha alma, ao Senhor,
                 A                     Am                 E       B
não te esqueças de nenhum de seus favores!


2. Pois ele te perdoa toda culpa,
e cura toda a tua enfermidade;
da sepultura ele salva a tua vida
e te cerca de carinho e compaixão.


3. Não fica sempre repetindo as suas queixas,
nem guarda eternamente o seu rancor.
Não nos trata como exigem nossas faltas,
nem nos pune em proporção às nossas culpas.


4. Quanto os céus por sobre a terra se elevam,
tanto é grande o seu amor aos que o temem;
quanto dista o nascente do poente,
tanto afasta para longe nossos crimes.